Crônicas visuais

Durante alguns anos publiquei diversos textos no blog Dose Literária , no qual tenho imenso carinho pela história construída através de amizades e o amor por literatura.  O Dose fez parte de mim e por isso também não consigo desvencilhar da minha vida, mesmo que esteja encerrado (preferi finalizar o projeto , diante de diversos acontecimentos dos últimos anos). Todos os textos das diversas autoras e convidados(as) permanecem no blog, porém ainda com probleminhas de link devido as duas mudanças de domínio que tive que fazer e aos poucos vou tentando consertar esse parte. Mas o motivo deste post, é concentrar aqui o que considero meus "melhores textos" e mais acessados , lembrando que os textos não são nada acadêmicos ou jornalísticos, porém me orgulho do que fiz e serve para meu aprimoramento pessoal e é perceptível uma evolução ao longo deste tempo. A gente precisa se orgulhar das coisas que fazemos principalmente quando você fez com amor e dedicou parte do seu tempo. E além ...

  Resgatando um post que estava como rascunho desde 17 de julho de 2019, mas adaptado para 2020. TAG - Minha história em 10 músicas Vi essa TAG no blog  Na Literatura Selvagem  e para desenferrujar por aqui, tentarei responder. Tentarei porque é bem difícil responder este tipo de questionário. Muitas músicas fizeram e fazem parte da minha história, aqui vai algumas... Perguntas: 1) Uma música que te lembre um momento bom: Vapour Trails,  The Pineapple Thief Ouvi esta música em modo repeat durante minha primeira viagem totalmente sozinha à Ouro Preto - MG. Um dos melhores momentos da minha vida também. 2) Uma música que defina sua vida: Definitivamente não dá pra responder, pensei em tantas músicas! Bom, uma delas é  Day  - Katatonia. Let's stay here for a while Is something gonna happen today? 3) Uma música que te faz dançar na balada: Eu não sei dançar, mas eu me remexo muito com essa música...rs Find you're gone  - Wolfsheim 4) Uma música que foi tem...

  É um sábado e ainda estamos na pandemia. Não me imaginei vivendo algo tão próximo do distópico em 2020. Durante o banho, pensei que poderia voltar a escrever sobre livros que li, lugares que visitei, afetos e desafetos. Desde 2015 não escrevo nada pessoal. Faz mais de 5 anos que me sinto travada, mas este distanciamento social, esta incerteza sobre as coisas, me fez desabar. Quero desabafar. Enquanto estava reestruturando e re-editando este blog que chamava-se antes  "Entre livros e viagens - concepções e discordâncias",  estava ouvindo o álbum  Mass IV  (2017), da banda  Amenra . Que álbum dolorido e desesperado, mas lindo e marca meu recomeço por aqui. Destaco a música  "A solitary reign"  (a minha favorita deste play (e tome repeat!) He came to claim What was his And for years you lived A solitary reign Ouvindo no Spotify 

  Píer do clube aquático Ilha do Sol - Represa de Primeiro de Maio/PR Dia 17 e 18 deste mês, fiz uma rápida visita à cidade de Primeiro de Maio no Paraná, para uma festa de casamento e para minha surpresa (ou não) a seca chegou por lá também. Este cais (foto), hoje não passa de uma ponte, apenas para ver a paisagem. E pensar que antigamente os pescadores passavam algumas horas do dia sentados, pescando e nadando. Ironia.

  Completo mais um verão hoje. Bom, cheguei a conclusão que aniversário só tem importância para o aniversariante, afinal, o que muda na vida das outras pessoas quando você completa mais um ano de vida? Nada. Eu mudei? Mudei. Estou mais exigente, chata. Hoje não aceito muitas coisas que até alguns anos atrás aceitaria... São 31 anos e puxa vida, passei por tanta coisa! Eu só não poderia morrer agora porque falta realizar um sonho. Uma viagem. Depois, eu acho que poderia morrer. Ninguém perguntou, mas respondo a pergunta: e o ano como foi? Como todo ano, cheio de altos e baixos. Mais baixos que altos, mas sempre a mesma esperança. E hoje não haverá nada especial, passarei o dia trabalhando ouvindo a trilha sonora que fiz de alguns anos até agora. É óbvio que falta centenas de músicas, mas cá estão minhas músicas favoritas:  Last.fm

  Eu fui convidada pelo Fernando do blog  MalditoVivant  para responder a uma TAG. Devo apresentar 11 fatos sobre mim. E depois responder 11 Perguntas elaboradas por quem me convidou. Depois, eu faço mais 11 perguntas e repasso para outras pessoas. Let's go! 11 fatos sobre mim: 1- Não gosto da minha voz, gostaria que ela fosse mais grave. 2- Odeio filmes Sci-fi. Desculpe, mas odeio. 3- Odeio demais beterraba. Nada que leve beterraba será degustado por mim. 4- Gosto de sair sozinha. Não sou antissocial, mas gosto de ter o meu tempo, fazer o que gosto sem depender de ninguém. 5- Amo cães e estou aprendendo a conviver com gatos - eles são bichos interessantes, mas ainda sim minha paixão por cães é maior. 6- Prefiro sair em dias ensolarados, gosto do calor moderado. Dias chuvosos só são bons para ficar em casa debaixo das cobertas. Mas com situação atual de SP, eu prefiro que chova todos os dias para encher a Cantareira. 7- Se tenho tempo, entro sempre em bancas de jornais. Á...

  Deus pode até não estar morto, mas que o roteiro deste filme está, ah isso está. A existência ou não de Deus (ou Deuses) é um assunto que sempre causou, causa e causará polêmicas. Justamente por ser um assunto delicado, gosto de saber as diversas opiniões e estudos relacionados às duas faces da moeda. Mês passado, um filme chamou minha atenção pelo título e pela sinopse:  "Deus não está morto"  (God's not Dead), obviamente, eu sabia que o filme teria sua parcialidade a começar pelo título, mas não imaginava que seria tão ruim. A mensagem que o filme transmite não chega nem perto do respeito pelas diferenças, já que quem não é cristão, só podia ser o "vilão": os ateus tachados como arrogantes e os muçulmanos como presunçosos. Aí está um ponto da história: não basta acreditar em Deus, é preciso ser cristão.  Então a questão não é mais a existência de um ser onipotente e onisciente (como em algumas religiões), mas na crença em Jesus Cristo. Sendo assim, eu seria ...